terça-feira, 24 de abril de 2012

Não vamos tiriricar!

VOTO DE PROTESTO
No Brasil, ficaram conhecidos como votos de protesto os casos onde o rinoceronte Cacareco (em São Paulo) e o macaco Tião (no Rio de Janeiro), tiveram expressivas votações, ainda na época das cédulas de papel, sendo, de todo modo, estes "votos" considerados como nulos. Por este motivo, o voto de protesto também é conhecido como voto cacareco. Porém, com a introdução das urnas eletrônicas brasileiras em 1996, esse tipo de protesto tornou-se inviável. Nelas não é possível votar em candidatos não cadastrados e, assim, o voto de protesto migrou para os "Candidados de Protesto",[2] ou seja, candidatos peculiares que atraem o voto de protesto. A principal diferença é que o antigo voto de protesto era apurado como voto nulo e não afetava a distribuição das vagas entre os eleitos. Já o novo candidato de protesto é apurado como voto válido e serve para eleger candidatos com baixa votação da mesma legenda que não seriam eleitos normalmente. (Wikipedia).




Não será citado aqui o nome de um hipotético candidato a prefeitura de Pinda, para que os que não saibam quem é, continuam não sabendo. E os que sabem quem é, e pensma em votar no dito cujo, que pelo menos reflitam um pouco. 

Vivemos numa democracia, qualquer cidadão - se tiver condições -  pode-se canditar a prefeito, vereador, governador e etc... mas o que se protesta é que pelo fato de haver denúncias de vários lados, acaba-se criando a vontade de fazer o tal 'voto de protesto'. Antigamente, podia-se escrever nas cédulas e assim 'criar' candidato e então repudiar todos os outros... só que esse voto era considerado como nulo. E com o advento da Urna Eletrônica, ficou impossibilitado "criar" candidato.

Enfim... isso pode acontecer aqui. Quem não lembra do Tiririca e o bordão "pior que tá não fica"? E quando ele dizia que só iria saber o que um deputado faz quando fosse pra lá (Câmara). Não podemos ser coniventes com isso... vivemos num país em que a maioria não é política. E pra ser político não precisa ser candidato ou gostar de política, ser politico é levar politica a sério, e não fazer votos de protesto em palhaços e humoristas.

Uma escolha feita em minutos numa urna, define os próximos 4 anos da nossa cidade.


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